TOKYO 2020: abertura e primeiro dia dos jogos olímpicos em registro tipo (quase) diário
DIARIO DE TOKYO
@augustobezeril + @socialclub
24.08
Os jogos de Tokyo começaram. O primeiro dia foi repleto de provas nas quais o time @abzsocialclub mandou bem. A primeira prova teve dobradinha com @augustobezerril. Tudo aconteceu a partir da imagem super do jogador Douglas Souza. O rapaz desfilou ao som de Anitta, usando camisa com estampa da carioca Wolney especialmente para o desfile de abertura dos jogos olímpicos, bermuda de sarja e sandália Havaianas (um dos primeiros hits já comentados por aqui). Em ataque certeiro com os jornalistas Michel Ribeira e Mazé Mourão levantamos o jogo. E para nossa alegria Douglas bombou na rede e foi notícias nos telejornais. Não deu para eu ver, mas dizem que rolou no Jornal Nacional. O que a gente achou? O nosso lema é ser plural. Vibramos com o Queer. E a gente se diverte muito no caminho para vitória. A vitória é ser elegante e divertido. Como o brasileiro é. A legítima essência é assim.
Ainda falando da abertura da Olimpíada de Tokyo o olho logo observou na apresentação do hino nacional japonês que a cantora Nizia usou um vestido de Tomu Koizumi. A Vogue Japão logo deu “bingo” na pesquisa. E lembramos lá no @augustobezerril quando o designer colaborou com a Emilio Pucci. Do Brasil, Sabrina Sato usou vestido do japonês no baile da Vogue e fotografou com looks da exposição do artista na Japan House, um dos lugares super de ir em São Paulo. Resumo: o treinamento fashionista dá para segurar jogadas aparentemente inesperadas.
Não se sabe que de fato percebeu, mas ABZ esteve literalmente na abertura dos jogos. Vale voltar ao ponto em que, entre um jogo simples e incrível de arte gráfica, a parece ABZ, sim, acima dos numerais da chave de controle na estorinha de acender as luzes das arenas. Quem percebeu? Quem observa o máximo de detalhes para o melhor. A dúvida em nosso observatório: como o Japão abriu mão da presença de turista, criou um show simples e abrindo mão da presença do público com base no riso de crescimento de Covid, se aqui no Brasil todo mundo pesa em réveillon, carnaval e aglomeração. Olha que não vejo a hora de sair no Filhos de Gandhy. Ir em Manaus. Em Belém. Em Salvador, Rio de Janeiro. Ir na Japan House.
Carmen Bezerril expliica: os uniformes usados pelos atletas na Vila Olímpica e em momentos legais foram criados e produzidos 100% no Rio Grande do Norte na fábrica da Riachuelo. A torcida brasileira pode comprar na lojas da Riachuelo os uniformes casuais. Sim, prontinhos para ser usado na VIDA REAL.