24 de abril de 2024
TOKYO 2020

TOKYO 2020: abertura e primeiro dia dos jogos olímpicos em registro tipo (quase) diário

DIARIO DE TOKYO 

@augustobezeril + @socialclub

24.08

 

Os jogos de Tokyo começaram. O primeiro dia foi repleto de provas nas quais o time @abzsocialclub mandou bem. A primeira prova teve dobradinha com @augustobezerril. Tudo aconteceu a partir da imagem super do jogador Douglas Souza. O rapaz desfilou  ao som de Anitta, usando camisa com estampa da carioca Wolney especialmente para o desfile de abertura dos jogos olímpicos, bermuda de sarja e sandália Havaianas (um dos primeiros hits já comentados por aqui). Em ataque certeiro com os jornalistas Michel Ribeira e Mazé Mourão levantamos o jogo. E para nossa alegria Douglas bombou na rede e foi notícias nos telejornais. Não deu para eu ver, mas dizem que rolou no Jornal Nacional. O que a gente achou? O nosso lema é ser plural. Vibramos com o Queer. E a gente se diverte muito no caminho para vitória. A vitória é ser elegante e divertido. Como o brasileiro é. A legítima essência é assim.

Ainda falando da abertura da Olimpíada de Tokyo o olho logo observou na apresentação do hino nacional japonês que a cantora Nizia usou um vestido de Tomu Koizumi. A Vogue Japão logo deu “bingo” na pesquisa. E lembramos lá no @augustobezerril quando o designer colaborou com a Emilio Pucci. Do Brasil, Sabrina Sato usou vestido do japonês no baile da Vogue e fotografou com looks da exposição do artista na Japan House, um dos lugares super de ir em São Paulo. Resumo: o treinamento fashionista dá para segurar jogadas aparentemente inesperadas.  

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Não se sabe que de fato percebeu, mas ABZ esteve literalmente na abertura dos jogos. Vale voltar ao ponto em que, entre um jogo simples e incrível de arte gráfica, a parece ABZ, sim, acima dos numerais da chave de controle na  estorinha de acender as luzes das arenas. Quem percebeu? Quem observa o máximo de detalhes para o melhor. A dúvida em nosso observatório: como o Japão abriu mão da presença de turista, criou um show simples e abrindo mão da presença do público com base no riso de crescimento de Covid, se aqui no Brasil todo mundo pesa em réveillon, carnaval e aglomeração. Olha que não vejo a hora de sair no Filhos de Gandhy. Ir em Manaus. Em Belém. Em Salvador, Rio de Janeiro. Ir na Japan House.

Carmen Bezerril expliica: os uniformes usados pelos atletas na Vila Olímpica e em momentos legais foram criados e produzidos 100% no Rio Grande do Norte na fábrica da Riachuelo. A torcida brasileira pode comprar na lojas da Riachuelo os uniformes casuais. Sim, prontinhos para ser usado na VIDA REAL.

 

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