25 de abril de 2024
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Polícias Federal e Civil investigam assassinato de Anderson Miguel

A Polícia Federal e a Polícia Civil do Rio Grande do Norte trabalham juntas para identificar o homem que assassinou, no final da tarde desta quarta-feira (01), o advogado Anderson Miguel da Silva, em seu escritório, na Avenida Miguel Castro, em Natal.

Na tarde desta quinta-feira (02), o superintendente da Polícia Federal no Rio Grande do Norte, Marcelo Mosele; o secretário de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social, Aldair da Rocha; o delegado geral de Polícia Civil, Fábio Rogério da Silva, além do delegado de Polícia Federal, Elton de Souza Zanata, concederam entrevista coletiva, onde reafirmaram o compromisso de trabalho intenso, com o objetivo de elucidar as circunstâncias em que ocorreu o crime.

 Uma nota, divulgada pela assessoria de imprensa da Polícia Federal, informa que o acusado de entrar no escritório e executar o advogado é um homem com, aproximadamente, 1,70 metro de altura e aparentando 25 anos, que fugiu em um automóvel modelo Siena, branco, onde o motorista o aguardava.

 “Imediatamente após o ocorrido, Policiais Militares que passavam pelo local foram acionados e deram início a buscas nas imediações do local, a fim de localizar o veículo suspeito. Concomitantemente a esta providência, Policiais Civis, Militares e Federais se deslocaram para o local do homicídio a fim de proceder aos primeiros levantamentos e coletar vestígios relacionados ao fato criminoso”, afirma a nota.

 De acordo com o delegado Marcelo Mosele, um suspeito foi delito no bairro Planalto, sendo liberado em seguida, por não ter sido reconhecido pelas testemunhas que viram o atirador. O homem levado à Superintendência da Polícia Federal ainda foi submetido a exame residuográfico em suas mãos, que apresentou resultado negativo.

 A participação da Polícia Federal nas investigações é justificada porque Anderson Miguel da Silva era réu colaborador no processo relacionado à “Operação Higia”, deflagrada em 2008.