A Portuguesa está suspensa da Copa São Paulo de juniores e do Paulistão do ano que vem pelo TJD (Tribunal de Justiça Desportiva) de São Paulo. A proibição de disputar as competições é por causa de uma dívida de cerca de R$ 14 mil com a FPF (Federação Paulista de Futebol). A situação pode ser revertida caso o time pague o montante em atraso.
O valor é referente a diversas taxas, como a taxa de arbitragem e de fiscalização, das partidas que a Portuguesa disputou na segunda divisão do Campeonato Paulista deste ano e nunca foram pagas. Além disso, a chapa única eleita em abril após a renúncia de Jorge Manuel Gonçalves da presidência, encabeçada por José Luiz Ferreira de Almeida, nunca registrou a posse oficialmente na federação paulista. Ele renunciou no início de outubro.
Assim, a Portuguesa é considerada sem representação oficial na entidade. Além de estar excluída das competições até segunda ordem, não pode participar nem votar nas reuniões da entidade que definem a tabela e regras das competições para o ano que vem, por exemplo. A Portuguesa também está excluída de qualquer solenidade oficial da FPF. Na reunião desta segunda-feira(31) sobre a organização da segunda divisão do Paulistão, o clube enviou um representante que participou como ouvinte, sem direito a decisão.
A situação se repete na CBF: O clube também está inadimplente em relação às taxas das partidas disputadas pela terceira divisão do Brasileirão neste ano, mas ainda não foi suspenso da entidade. Caso não pague, também ficará impedido de disputar competições oficiais nacionais.
UOL