24 de abril de 2024
Sem categoria

Magistrados escolhem o novo representa da Amarn

 

Nesta sexta-feira(16), os magistrados do Rio Grande do Norte irão escolher o novo presidente da Associação dos Magistrados do Rio Grande do Norte – AMARN. Na disputa dos juízes Azevêdo Hamilton Cartaxo (chapa 1) e Herval Sampaio Júnior (chapa 2).

Quem vencer essa eleição, historicamente acirrada, sabe que não será uma tarefa fácil. A classe vem enfrentando momentos difíceis. Questionamentos passaram a rondar os magistrados que precisam de força para ultrapassar esse nevoeiro. Um deles é o auxílio moradia que vem desgastando  os juízes perante à sociedade.

Herval Sampaio chegou com um discurso de renovação. Promete “servir 24h à instituição” e promete defender os direitos da magistratura e o resgate da imagem da instituição. Já Azevêdo Hamilton, que faz parte da atual direção e já foi presidente da Amarn em 2010, fala em valorização da magistratura e a melhoria do relacionamento dos magistrados com a sociedade.

O próximo gestor será o décimo sexto a presidir a associação. A votação acontecerá na sede administrativa da Amarn, das 8h às 17h.

image2

Chapa 1

Juiz Azevêdo Hamilton Cartaxo

“A Nossa luta é pela valorização da magistratura, tendo como eixos principais a eleição direta para presidente do Tribunal, a recomposição das equipes de trabalho e a melhoria do relacionamento do Poder Judiciário com a sociedade. Vamos trabalhar muito para que a AMARN tenha um perfil de desenvolvimento institucional, garantindo aos juízes condições para prestarem um trabalho cada vez melhor”.

image1

Chapa 2

Juiz Herval Sampaio Júnior  (segue foto)

“A minha bandeira maior é o compromisso de servir 24 horas à instituição e aos nossos associados e quem nos conhece, sabe desta disponibilidade geral, logo como destacamos no nosso plano de gestão, nos propomos a ser presidente da AMARN porque defendemos a sua renovação e nós somos o novo. É hora de se permitir que outras pessoas, outras cabeças, possam ocupar tão relevante função, que deve aliar a defesa intransigente dos direitos da magistratura e, por conseguinte, da sociedade e ao mesmo tempo o resgate da imagem da instituição perante o corpo social, inclusive, enxergando, na mídia, a condição de interlocutor natural desse diálogo necessário.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *