19 de abril de 2024
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Presidente da AMARN: “Poucas vezes na história das instituições uma medida da OAB repercutiu tão mal entre todos os magistrados”

      presidente da Amarn    A presidente da AMARN, juíza Hadja Rayanne, acusa a OAB/RN de não ouvir as magistradas envolvidas nos supostos fatos narrados pelos advogados Ana Raquel Alves da Nóbrega e Thiago Cortez Meira de Medeiros que culminaram com o Ato de Desagravo Público, realizado hoje no Fórum Seabra Fagundes. “Não houve anormalidade ou ilegalidade nos procedimentos das magistradas. O atendimento no procedimento de carga rápida de processo, que motivou o ato contra a juíza FRANCISCA MARIA TERESA MAIA DIÓGENES, se deu dentro da legislação pertinente e em nenhum momento foi retido nenhum documento da advogada pela magistrada. Importante destacar que Teresa Maia é uma juíza com quase 30 anos de serviços prestados à magistratura, e reconhecida no meio jurídico pela conduta justa e competente”, afirmou a presidente. Sobre os fatos relatados em relação à magistrada EMANUELLA CRISTINA PEREIRA FERNANDES, a representante da AMARN disse que não correspondem ao ocorrido. “Em realidade, houve uma discussão entre o advogado e a magistrada, com palavras ásperas de ambas as partes. Da mesma forma, Emanuella Fernandes é uma juíza que tem recebido o reconhecimento social por sua atuação firme em casos delicados, como foi, por exemplo, o julgamento da Operação Sinal Fechado”, acrescentou a presidente.

“Poucas vezes na história das instituições uma medida da OAB repercutiu tão mal entre todos os magistrados. A AMARN espera que os fatos sejam apurados na esfera devida, com a certeza de que haverá respeito ao contraditório e a ampla defesa”, enfatizou Hadja.

One thought on “Presidente da AMARN: “Poucas vezes na história das instituições uma medida da OAB repercutiu tão mal entre todos os magistrados”

  • daniel

    A juíza apresenta uma versão de que uma é experiente e outra firme, que não houve ilegalidade. Mas pela versão dos advogados houve um verdadeiro abuso, atos daquela velha conduta dos que se acham os verdadeiros deuses. Defender os atos desses juízes é uma tarefa impossível e não convém dizer que todos colegas as defendem, defendam com argumentos mais convincentes, o melhor, seria o pedido de desculpas em nome da classe dos juízes aos advogados ofendidos.

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