18 de abril de 2024
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Biografia não autorizada aponta as excentricidades de Anna Wintour

Leitura obrigatória para todos os fashionistas que se prezam, o livro “Anna: The Biography”, ou melhor, “Anna: A Biografia”, uma biografia não-autorizada de Anna Wintour lançada nos Estados Unidos no começo do mês, contém uma série de revelações sobre a rotina da editora da Vogue americana pra lá de excêntricas, e que, por vezes, flertam o bizarro.

Uma delas diz respeito ao almoço, cujo menu permanece o mesmo há décadas: uma posta de filé mignon ao ponto acompanhada de salada caprese clássica. Ah, e o prato precisa ser preparado pelo restaurante Palm de Nova York, que já o excluiu faz tempo de seu cardápio, mas continua preparando exclusivamente para Wintour ao custo de US$ 77,33 dólares ou R$ 376,60 reais.

Wintour gosta de almoçar em sua sala na sede da Condé Nast, a editora que publica a bíblia da moda, que fica no One World Trade Center de NY. Suas assistentes já sabem que só devem interrompê-la nesse momento de folga caso o mundo esteja pra explodir.

Outra excentricidade que consta na obra assinada pela escritora americana Amy Odell tem a ver com a versão cinematográfica de “O Diabo Veste Prada”, baseada no livro de mesmo nome de Lauren Weisberger, que foi assistente de Wintour na “Vogue”. É que Anna Wintour não se lembrava de Weisberger e praticamente só a “conheceu” na ocasião da première nova-iorquina do filme em  2006, na qual fez questão de marcar presença por considerar o longa “relevante para a indústria fashion”.

Odell entrevistou mais de 250 pessoas para escrever a biografia, que faz jus à personagem da vida real nele retratada, dando ênfase ao inegável talento de Wintour que a permitiu transformar a “Vogue” em uma marca relevante e pronta para o século 21.

A excêntrica Anna Wintour

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