Chapas coletivas sem sucesso: Mulher de Kelps Lima não se elege vereadora
Criados nas eleições de 2018 e multiplicados nas de 2020, os mandatos coletivos serão motivo de debate no TSE.
Um dos temas já em pauta e que deve ser ser decidido em breve é o do nome dos candidatos nas urnas e no material de campanha.
Ministros do TSE dizem que as candidaturas foram lançadas sem regulamentação e que agora caberá a eles formar uma jurisprudência sobre o tema. Várias delas conseguiram se eleger em São Paulo.
Já em Natal, com 3 na disputa, a majoritária do PSOL, uma a vereador do AVANTE e os 10 Iguais do Solidariedade também não conseguiram êxito no pleito de domingo, 15.
Apesar de ser registrada no nome do jovem Gustavo dos Santos, os 10 Iguais de co-vereadores contava com o nome de Luciana Lima, mulher do deputado Kelps Lima, candidato a prefeito de Natal.
A chapa coletiva do Solidariedade teve 1038 votos e não entrou na CMN, mas o partido manterá as duas cadeiras com a reeleição de Klaus Araujo e a eleição de Anderson Lopes.
Kelps foi engolido pelo excesso de sabedoria, com o discurso de vítima do sistema pretendeu conquistar a prefeitura e uma cadeira na câmara, tivesse ele sido eleito e o coletivo da esposa conquistado a vaga, a vaga na Câmara estaria personalizada na esposa do prefeito,o povo com sabedoria não aceitou e tratou de inviabilizar o excesso de inteligência de Kelps.
O próximo será ele, não conseguirá renovar o mandato para deputado nas próximas eleições do legislativo estadual. Além de queda, coice. ???
Esse negócio de coletivo é uma bobagem. Ou todos sentam na cadeira?
Kélps precisou de 10 candidatos, a mulher é mais nove, para ter pouco mais de mil votos. É muito voto, mas também é pouco.