29 de março de 2024
Coronavírus

Cientista diz que RN terá 350 mortes a mais nos primeiros 15 dias de Abril

[REGISTRO]: O “Pacto Pela Morte” que se firmou no RN na 6af foi um desastre. Aqui a analise dos resultados dos últimos decretos: Foram insuficiente. Em abril vamos aos 5200 óbitos na primeira quinzena. São +500 óbitos em 15 dias ao invés de 150. Avisamos: Abril será difícil

O alerta desolador é o do cientista José Dias do Nascimento Junior, que ja integrou o Comitê Científico do RN, e hoje acompanha os dados da pandemia como pesquisar da UFRN em Harvard.

O chamado “Pacto pela  Morte” definido por Dias é a flexibilização de normas do Decreto em vigor nesta segunda-feira, permitindo volta às aulas e retomada de comércio não essencial.

O vizinho Ceará, por exemplo, com 92% de seus leitos críticos ocupados, resolveu ouvir o Comitê Científico e estender restrições rígidas até o dia 12 de abril.

A Governadora Fátima Bezerra cedeu às pressões das classes produtoras do Estado, que mostraram o outro lado da moeda; a situação de desemprego e insolvência de muitos setores da Economia potiguar.

DO TL

Com decisões tomadas, nos resta observar e analisar os números da pandemia nos próximos dias.

Torcendo que a Ciência não confirme suas previsões. E lembrando os cuidados com proteção, higiene das mãos e isolamento quando possível.

2 thoughts on “Cientista diz que RN terá 350 mortes a mais nos primeiros 15 dias de Abril

  • FRANCISCO FONTES

    VAMOS PENSAR POSITIVO, QUE ERRE OS CIENTISTAS NOS CÁLCULOS E QUE DER POSITIVO, OU SEJA MENOS MORTES. EU GOSTO DE VER OS NÚMEROS DO VACINÔMETRO E NÃO DO MORTÔMETRO.

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  • observanatal

    Harvard já foi melhor conceituada.

    O Pacto pela Morte é feito pelos que acreditam serem imortais. É responsabilidade de um governo que tem medo de ser firme e desagradar os empresários.
    Tanta gente dizendo que acredita na ciência, mas só quando ela é conveniente.
    Os comitês científicos não se manifestaram fazendo barulho. Muito pelo contrário, andam bem caladinhos, fingindo demência.

    Resposta

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