25 de abril de 2024
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Depois da morte de Beto Freitas, Carrefour desiste de Segurança terceirizada

Foto del domingo de un grupo de manifestantes frente a un supermercado Carrefour en Porto Alegre protestando por la muerte de Joao Alberto Silveira Freitas a manos de guardias de seguridad, Nov 22, 2020. REUTERS/Ricardo Moraes

Por Lauro Jardim no Globo 

Quase dois meses depois do assassinato de Beto Freitas numa de suas lojas em Porto Alegre, quatro filiais do Carrefour na cidade já tem sua segurança feita por funcionários da empresa. É um projeto-piloto.

Em 4 de dezembro, a direção do Carrefour anunciou o fim da contratação de empresas terceirizadas para cuidar da segurança.

A promessa do Carrefour para a comissão externa criada para acompanhar as medidas antirracismo que a empresa está promovendo é de que em um ano o processo será concluído nos 498 estabelecimentos do grupo Carrefour no Brasil, desde as filiais do Atacadão até as drogarias e postos de gasolina do grupo.

Para cumprir a promessa, falta muito portanto.

No fim de janeiro também devem ir às ruas os primeiros editais para ações de apoio às causas dos negros. O primeiro deles será para apoiar um amplo debate para alterações nas leis que tratam do racismo no Brasil.

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