19 de abril de 2024
Coronavírus

DUAS OU TRÊS COISAS QUE SEI, LI E OUVI SOBRE A PANDEMIA

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Outros assuntos até que aparecem. E empolgam.

Fotos e filmes enviados pela Perseverance emocionam e fazem pensar que os filmes de ficção e os estúdios da Netflix não  conseguem representar tanta beleza e solidão.

As guinadas que a administração vem sofrendo causam abalos nas bolsas de valores, não derrubam os preços da gasolina, nada ajudam na crise, só perdem em interesse para notícias da evolução da pandemia.

Um enorme exercício de futurologia é o que todos estamos respondendo, sem prazo para a conclusão do trabalho.

Cálculos matemáticos, adivinhações e premonições são usados na projeção de tendências e previsão da data provável mais aguardada.

Quando tudo isto estará sob o controle que nunca teve.

A segunda onda chegou para negar o otimismo de quem pensava que o pior havia passado e era só esperar a vacina salvadora e permanente.

Dos antigos conhecimentos, a constatação que enquanto houver hospedeiros susceptíveis, o vírus segue em disseminação, sofrendo mudanças pelo caminho.

Já tendo,  em sotaques variados, carimbado o passaporte,  em Joanesburgo, Manaus e na Corte de St. James.

Cepas e variantes entraram no vocabulário e na preocupação dos sobreviventes.

As vacinas ainda correm o risco  de serem provas de  uma máxima da medicina clássica.

Quando há vários remédios para uma mesma doença, é sinal que nenhum deles satisfaz.

Foi assim que surgiu o padrão-ouro.

Que venha logo.

Rápido e à temperatura ambiente.

No máximo, que possa ser guardado em geladeiras comuns, das encontradas em Serra Leoa e na de São Bento.

Alarmistas, quase negacionistas, pessimistas de sempre, já discutem a eficácia da imunização, baseados em relatos da contaminação de pessoas previamente vacinadas.

Esquecem que os fabricantes declaram o percentual do êxito constatado nos testes.

Se um deles anuncia que dos vacinados, integrantes dos grupos de maior risco, pela idade avançada ou atividade em serviços de saúde, 52% não contraíram a doença em determinado tempo, é o mesmo que dizer que 48%  adoeceram.

O cálice bento permanece meio vazio.

Mutações genéticas à parte,  a expectativa é que dos vacinados que adoecerem, a intensidade dos sintomas será mais leve, o número de internações menor e as mortes, raras.

Tenham ou não tomado remédio pra piolho.

Da Universidade Johns Hopkins vem o melhor cenário para a novela que teima em não anunciar os últimos capítulos.

O Professor Marty Makary é o portador da mais auspiciosa notícia desde que anunciaram que o Presidente Donald Trump não havia sido vítima de fraude eleitoral.

Com a distribuição das vacinas alem do esperado (dois milhões de doses em um único dia), ele acredita que  a imunidade natural está perto de ser alcançada e  a propagação do vírus, próxima do fim.

No ritmo atual, estimo que a covid-19 terá majoritariamente diminuído até abril, permitindo aos americanos retornar a suas vidas normais”.

Como na diplomacia brasileira, desde 1964, nesta  crise sanitária não há o que mudar.

O que é bom para os Estados Unidos, é bom para o Brasil.

Seremos eles, amanhã?

Que assim seja.

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One thought on “DUAS OU TRÊS COISAS QUE SEI, LI E OUVI SOBRE A PANDEMIA

  • Cabral /

    Vamos mudar o presidente e eleger Lula. ✅✅✅??????

    Resposta

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