17 de abril de 2024
Política

Eleição 2020; nove meses para saber o que o eleitor está querendo desta vez

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Faltando 9 meses para a primeira eleição pós-2018 e consequentemente a maior polarização já vista no Brasil e nas famílias em razão de escolhas políticas, o eleitor será questionado, mais uma vez, sobre o que quer para sua cidade nos próximos 4 anos.

Hoje, uma pergunta que os líderes também parecem ainda não sinalizar.

De um lado, o Presidente Bolsonaro – que teve sua Aliança pelo Brasil com evento em Natal para 2 mil pessoas – com freio de mão puxado. Por sabedoria até. Feeling de quem sabe a hora de … esperar.

Ele sabe que pode perder mais do que ganhar, entrando em bolas dividias em grandes municípios, contrariando interesses, por exemplo, dos presidentes da Câmara e Senado.

Os Democratas,  que ele tem a real noção da importância em 2020.

Reformas a pautar e votar, para resumir ao mínimo.

Para que a Aliança obtenha seu registro no TSE e possa entrar na corrida, é preciso reunir 492 mil assinaturas até o início de abril. Todos sabem que é uma missão que impossível.

“Às vezes você elege um cara em uma capital aí, se o cara fizer besteira, você vai apanhar na campanha de 2022 todinha”, disse Bolsonaro em dezembro, quando recebeu jornalistas no Palácio do Alvorada.

Por outro lado, tem a velha máxima: “time que não joga, não tem torcida”. E aí? E aí que a polarização é combustível necessário para a cama acesa em 2022.

O anti-herói Lula intensifica conversas, mirando manter o Nordeste vitaminas pelo PeTismo nas grandes capitais. Aí a escolha do nome do Partido em Recife será um grande divisor de águas. Marilia Arraes, composição com PSB ou outra liderança representando o Lulismo?

Enquanto isso, baianos apontam com o que parece crível de acontecer: realidade local sobreposta às disputas nacionais.

Lá, com Governo do Estado do PT bem avaliado e a administração municipal do DEM igualmente em céu de brigadeiro, o cabo de guerra será com os padrinhos locais, pesando e medindo o que foi feito em terreno próprio.

Será esta a boa bússola para as eleições no Rio Grande do Norte?

O peso político da Governadora Fátima Bezerra depois de dois anos de gestão X a força das lideranças municipais, como por exemplo, do Prefeito Álvaro Dias? Ou será que há espaço para um terceiro nome com pinta de novidade e pretensão a gerentão?

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