Em oito anos, RN despenca no ranking da “felicidade”
Os dados são de um levantamento do pesquisador Daniel Duque, do Ibre/FGV (Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getulio Vargas), divulgado com exclusividade para a Folha.
O levantamento considera a taxa de inflação acumulada em quatro trimestres para cada estado e a média da taxa de desemprego nos últimos quatro trimestres, explica o economista.No caso do Centro-Oeste a sensação de bem-estar se deve aos reflexos do bom desempenho das commodities, sobretudo a soja, que experimentam um novo ciclo de alta de preços embalado pela retomada da China após atravessar a pandemia do novo coronavírus.
Na contramão dessa tendência, nove entre os dez estados considerados mais “infelizes” são da região Norte e Nordeste, com destaque para Bahia (24,7%), Alagoas (24,3%) e Sergipe (23,9%) nas piores posições do ranking, sobretudo devido ao alto patamar de desocupação.
O Rio Grande do Norte mostrou uma perda significativa de posições. Em 2013, o estado ocupava o honroso segundo lugar de “felicidade”e, oito anos depois, passou para oitavo.
Com governos de esquerda so podia acontecer isso.
Que pesquisa amalucada é esta? Tem o aval de ter sido na FGV. Mas, apesar de tudo no Nordeste há pessoas bem felizes. Imagine, encontrar pessoas infelizes na Bahia. É cada besteira que escrevem. As pesquisas referente a turismo, inclusive prêmios dados tem tudo a ver com quem paga. Óbvio que ninguém vai vir para destinos onde a falta de segurança prevalece. Dei boas risadas. Estava até precisando. Em viagens e turismo vejo muita coisa diferentes. Não é possível que a pessoa goste de Resenhas do RN.
Não tem como ser feliz em um Estado que só afunda. Se precisamos de alguns governos sérios para sairmos da lama, precisamos de muito pouco para ficarmos nela. Resolvemos ficar nela.
É feliz quem tem vida digna, esperança.
Verdade, aqui já fomos muito felizes.
Felizes não sei, mas esperançosos.
Sua felicidade, por exemplo, está estampada em cada letra.