18 de abril de 2024
Coronavírus

Em tempos de pandemia, aglomeração em supermercado é da conta do Poder Público

Sabe aquele discurso (fake) que cada um faz o que quer, vai quem quer e arca co o risco da contaminação?

Não prosperara em tempos de pandemia quando o interesse da coletividade se sobrepõe ao do indivíduo. E isso não é invadir o direito dele, mas pelo contrário, é preservá-lo como parte de um todo.

Tudo isso para justificar o interesse da Prefeitura de Natal em fiscalizar as aglomerações noticiadas ontem com a inauguração do Atacado Maxx na Av Prudente de Morais.

Colocar limites e regras com razão de ser não é ser hostil ao mercado com se quer convencer, mas cumprir seu papel constitucional .

A discussão faz sentido no Brasil polarizado em que o Presidente da República declara que vacina é igual a quimioterapia. O paciente que define se deve ou não tomar.

Não é verdade!

O Covid  é um vírus contagioso em que o ato de não vacinar coloca em risco a vida de milhares de pessoas. O mesmo se dá com o comportamento de aglomerar sem obedecer os protocolos estabelecidos pelas Organizações de Saúde.

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