Fábricas de móveis vão abolir o nome “criado-mudo” da comunicação
Deu na Folha
Dos avanços nos costumes e no dicionário do chamado politicamente correto.
A decisão da Etna de abolir o termo criado-mudo em suas lojas e catálogos e adotar a expressão mesa de cabeceira foi seguida por suas concorrentes na semana passada.
A Etna lançou campanha #CriadoMudoNuncaMais para abolir o termo na rede.
A Tok&Stok se comprometeu a entrar no movimento #CriadoMudoNuncaMais e alterar a nomenclatura na rede até 1º de janeiro, segundo Ivan Murias, presidente da empresa.
Nas redes sociais, a Tok&Stok, por sua vez, lançou o convite à Leroy Merlin.
A marca francesa diz que já conversa com seus fornecedores do marketplace para mudar a descrição dos produtos. Mobly e Breton também deram apoio.