Geraldo Melo elogia posicionamento da Associação Médica
Assisti ontem à live promovida pela Associação Médica do Rio Grande do Norte.
Há muito tempo não me sentia tão orgulhoso e envaidecido de ser potiguar, diante da competência técnica que todos revelaram e da seriedade com que trataram do assunto.
Falaram sobre a existência de base científica, que já começa a ser abundante, para sustentar a tese da necessidade e adequação técnica do tratamento precoce da Covid-19 e do emprego de medicamentos como a Ivermectina e Hidroxicloroquina, entre outros.
São remédios que os médicos conhecem há muito tempo, cujo grande defeito é mesmo o de serem baratos. Tão baratos que nenhum grande e rico laboratório se interessa.
A vantagem para esses poderosos é que se diga mesmo que esses remédios baratos não prestam. Como muita gente tem dito.
Meu aplauso caloroso e envaidecido pelo alto nível do que assisti.
Cumprimento a Associação Médica, na pessoa do seu Presidente, o cirurgião cardiovascular Dr. Marcelo Cascudo, entidade que demonstrou não ter medo de controvérsia, já que dispõe de tão sólida base científica para sustentar a posição que ali estava defendendo..
Cumprimento ainda e manifesto a minha admiração pelo conhecimento demonstrado, pela postura médica e humana de cada um deles:
– Profa. Iara Marques, infectologista, moderadora do debate; o hematologista Dr. Marcos Leão, os infectologistas Dr. Fernando Suassuna, Dr. Luiz Alberto Marinho e Dra. Roberta Lacerda, bem como o dr. Geraldo Ferreira, Presidente do Sindicato dos Médicos do Estado pelo seu importante apoio.
TL comenta:
O tratamento precoce que recebeu o apoio mais que explícito da mais importante associação de médicos potiguares, não deixou de ser polêmico.
O depoimento do ex-governador em sua conta do Facebook, reflete a aceitação que a questionada prevenção medicamentosa, adotada pela Prefeitura de Natal, alcançou junto à população ainda com acesso restrito às vacinas.
Dados científicos, qualitativos e quantitativos. “Estão fazendo estudos” não tira a dúvida de ninguém.