23 de abril de 2024
GovernoTurismo

Grupo polonês se reúne com Governadora e anuncia retomada do Resort Six Senses em Baía Formosa

A governadora Fátima Bezerra se reuniu  nesta quarta-feira (8) com o cônsul honorário do Brasil na Polônia, empresário, idealizador e proprietário do Projeto Eco Estrela, Greg Hajdarowicz, o manager do Projeto no Brasil, Piotr Maj (Peter), e o gerente do Projeto Eco Estrela, Martin Brink, para definir o andamento do Resort Six Senses que será construído no município de Baía Formosa.

Durante a reunião, foi apresentada a nova formatação que foi aplicada ao Projeto, devido à necessidade de adaptação ao atual mercado mundial, resultado da pandemia da covid-19.

Com uma área total de 150 hectares, o Resort será desenvolvido em três fases paralelas: Adventure Village, Branded Hotel e um Condomínio de Casas. A primeira fase (Adventure Village), terá o próprio Greg Hajdarowicz como investidor.

As duas fases subsequentes serão construídas a partir de investimentos de parceiros.

“Gostaria de agradecer a governadora por esta reunião.

Tudo estava pronto há dois anos e a covid nos pegou de surpresa. Mas não vamos desistir.

Reestruturamos para que, em dois anos, possamos inaugurar a primeira parte”, afirmou Greg Hajdarowicz. 

O Eco Estrela Six Senses Formosa Bay deverá ser o maior investimento em turismo no Rio Grande do Norte: U$ 1,5 bilhão, segundo os empresários poloneses.

Somente na construção da Adventure Village, serão aplicados U$ 80 milhões. A previsão é de que os trabalhos tenham início no primeiro trimestre de 2022. A construção de todo o projeto deve se estender por oito anos.

2 thoughts on “Grupo polonês se reúne com Governadora e anuncia retomada do Resort Six Senses em Baía Formosa

  • observanatal

    Como se o dinheiro fosse do Governo. Como se a construção dependesse do Governo. Só jogo de cena e a construção de boas relações para poloneses e petistas.

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  • O local do empreendimento Projeto Eco Estrela estava sendo estudado para sedear o maior Hub Portuário já pensado e viável para o RN. Ele poderia atender também demandas da PB. Um ambientalista encontrou na região a melhor condição de acesso natural para navegabilidade, fundeio e atracação de navios de grandes calados do RN e PB, que seria aproveitado com um terminal similar ao de Pecém-CE. Todavia, o estudo foi paralisado ao se perceber que o projeto Eco Estrela já estava em avançado estado de licenciamento e que era mais ambientalmente adequado para a região. O ambientalista então focou o estudo e a idealização de um novo e melhor complexo portuário offshore do RN para a segunda melhor condição de profundidade encontrada no RN também no litoral sul potiguar.

    Resposta

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