25 de abril de 2024
Coronavírus

Jovens não são infectados nas escolas, mas nas festinhas do fim de semana

  Mother walking with her children, boy and girl, go to school wearing masks during the coronavirus pandemic Perfeita a constatação no artigo de Ruth de Aquino no Globo desta sexta-feira. Assunto, aliás, que já tratamos aqui neste TL.
O foco do aumento de infectados e mortos está do lado de fora da escola. É o pessoal do luau. A mãe de uma aluna de escola cara no Rio deu festa de Halloween para 50 adolescentes e, com isso, mandou o vírus para a sala de aula. Em São Paulo, o secretário estadual de Educação disse o óbvio: “Não adianta a gente abrir escola com toda a segurança e de- pois os alunos participarem de festas”. Não dá para a escola levar culpa que não é dela. Famílias organizam baladas e formaturas no fim do ano. À revelia das escolas. É de doer. Esses pais e mães deveriam ter aulas de cidadania. Passar nas mãos ética em gel. Não adianta sonhar com vacina e se comportar como delinquente. Até chegar uma vacina que imunize em massa, nossa atitude pode evitar ou provocar dezenas de milhares de mortes. 
DO TL  Como mãe de dois adolescentes,  sei da dificuldade de mantê-los em casa por oito meses.

Fato é que o retorno à escola não gerou o aumento de casos de contaminação. Se há uma lugar que há fiscalização e uso obrigatório de máscara é na sala de aula.

O mesmo não se pode  dizer das festinhas de final de semana. É lá que mora o perigo. E é lá que devemos focar nossa preocupação e cautela por mais difícil que possa parecer. Quem souber como convencer um “sou IG positivo” de ficar em isolamento social e sair para um barzinho de máscara, cartas ao TL. Informação que precisamos/devemos compartilhar.  

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