Mais uma porta fechada no comércio de Petrópolis
Um dos bairros mais tradicionais de Natal, Petrópolis já foi comparado aos Jardins de São Paulo com seu paralelo de Oscar Freire e tudo mais.
Reunia o charme e tradição como endereço residencial e comercial também.
Hoje tem sido notícia com empreendimentos fechados e ruas vazias nas noites antes movimentadas.
Justificativa recorrente é a necessidade do novo Plano Diretor. Uma revisão na legislação que traria nova vida a um local com infraestrutura pronta.
Na foto, o comunicado do restaurante Freddys, localizado na Rua Potengi, que agora comunica su fechamento aos clientes.
Lamentavel, acredito que o maior problema seja o aluguel dos imóveis , os proprietários não ajudam, preferem ficar com o imóvel vazio à baixar.
É o caso da Rua Teresa
Concordo Eliane, os donos dos imóveis tem que rever quando for reajustar os alugueis, as vezes querem aumentar e o locatário prefere entregar e alugar outro mais em conta, é melhor o imóvel dele locado, do quer ficar fechado, um mês fechado já é prejuízo, imagina vários meses.
Está rua fica em Natal e não em Petrópolis-RJ.
Muito triste mesmo mais uma porta se fechando, lamentável. Aluguel em Petrópolis é muito caro, impostos sobre imposto a pagar o comércio não aguenta. Falta concorrente por isso q esse abuso.
Essa cidade de Petrópolis fica em Natal, Rio Grande do Norte
O bairro de Petrópolis e Tirol estão ficando “velhos” devido ao perfil de seus moradores. Sem falar que sem um plano diretor atualizado, os filhos desses moradores estão casando e migrando para bairros e até cidades vizinhas.
Queria entender como o Plano Diretor poderia ter essa culpa. Seria pq não consegue segurar o preço do solo urbano? Pq os instrumentos urbanísticos não são aplicados pela Gestão? Pq o valor de venda e aluguel está nas alturas impossibilitando o empreendedor pagar nesses locais altamente valorizados e com infraestrutura boa na cidade? Ou estamos falando de outra coisa? Porque se acreditamos na falácia da liberação de prescrições urbanísticas pra se permitir mais verticalização e menores proteções a prédios históricos, por exemplo, aí só teremos mais e mais prédios e nenhuma vitalidade na rua, apenas guaritas e muros altíssimos que deixam as ruas cada vez mais perigosas.