28 de março de 2024
Luto

Morre J Belmont ; um fenômeno da política e do rádio

Por Blog de Carlos Santos  Dia começa com mais uma notícia triste.

Morreu o radialista, ex-vereador e ex-deputado estadual José Janildo Belmont, o Jota Belmont. Faria 77 anos no próximo dia 17. Ele nasceu dia 17 de dezembro de 1944, no município de São José do Campestre-RN.

A causa do óbito não foi divulgada pela família, mas Belmont enfrentava um câncer.

Informações sobre velório e sepultamento ainda serão detalhadas.

Belmont era casado com a nutricionista Jarda Jacinta e pai de duas filhas com ela, Helena Jacinta Belmont e Eloah Jacinta Belmont, mas também tinha outros filhos advindos de relações anteriores.

Um dos primeiros trabalhos de J. Belmont foi de vendedor da Loja Big Lar, em Natal, uma comércio de eletrodomésticos. Depois ingressou no rádio em 1964, quando passou a trabalhar na Rádio Trairi, em Natal; em seguida Rádio Cabugi, em 1967, onde permaneceu até 1974.

Sua vida deu uma guinada exponencial em meados dos anos 70, quando começaria uma relação de afeto com Mossoró e grandes êxitos profissionais e na política, outra atividade na qual ingressou.

Chegou em Mossoró em 1975, se destacando na Rádio Difusora, mas também atuando anos depois na Libertadora e Tapuyo.

Foi um dos maiores sucessos do rádio mossoroense em todos os tempos, apresentando alguns programas bem populares, como o “Show J. Belmont”, “A Discoteca do Belmont” e “Cidade Aflita”. Foi um fenômeno da radiofonia, o que acabou o catapultando para a política.

Política

Na politica, ele em 1976 foi eleito vereador pelo MDB e em 1978 concorreu a uma vaga de Deputado Federal, sem êxito.

Já em 1982, Belmont foi eleito deputado estadual, não se reelegendo em 1986.

Antes disso, Jota Belmont percorreu o RN como locutor de comícios e outras concentrações políticas, um papel importante para criar apetite e identidade com essa sua outra paixão.

Nota do Canal BCS – Mais um amigo que se vai. Grande “Bele-mon“, como eu costumava soletrar, lembrando que era a pronúncia que o ex-governador Tarcísio Maia (in memorian) repetia ao falar seu sobrenome.

Descanse em paz, meu querido.

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