29 de março de 2024
Recorte de Jornal

“Não se negocia o inegociável” , diz presidente do Sindicato sobre Reforma de Fátima

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Eu sou você… ontem.

Um efeito Orloff às avessas ronda o inconsciente da Governadora Fátima Bezerra ao se deparar com as primeiras dificuldades para emplacar sua Reforma da Previdência.

Necessária, sem dúvida, tanto quanto a nacional. Mas que não encontra eco com os Sindicatos. Os mesmos que bancaram suas lutas, seus sonhos, seus discursos.

Em entrevista à Tribuna do Norte desta sexta-feira, a presidente do Sinsp-RN, Janeayre Souto  declarou:

A posição do Fórum foi se retirar. O Governo fez uma maquiagem mal feita na proposta apresentada até agora. Se o Governo de Bolsonaro bota 100% ele bota 90% o pedágio e a transição. Continua com a ideia de taxar os inativos e a alíquota, que não está na minuta apresentada. 

Comunicamos que somos contra e nos retiramos da reunião. Nós não iremos discutir retirada de direitos com o Governo. Não se negocia o inegociável. A greve será mantida”. 

Quando chegar à Assembleia Legislativa, com debates transmitidos pela TV, a temperatura promete aumentar.

2 thoughts on ““Não se negocia o inegociável” , diz presidente do Sindicato sobre Reforma de Fátima

  • Francisco L SAntos

    Senhores Diretores do SINTE RN, em especial nossa querida amiga Professora Fátima Cardoso, leiam a coluna de ontem, dia 30/01/2020, do Jornalista Vicente Serejo com o sugestivo título de Tributação, Tribulação. Ele tá fazendo o que vocês não tem coragem de dizer.

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  • observanatal

    Fátima, a governadora de origem popular renegando a origem sindical. Quem te viu, hein Fátima? Esconder percentual de alíquota, taxar inativos que passaram a vida sendo taxados, tentar passar a perna nos sindicatos. Quem diria!
    A reforma é imprescindível, mas mais uma vez, o problema da administração Fátima é a forma, é o jeito arrogante de tratar os interessados. Os sindicatos nem iriam ser chamados para conversar, eles sabem que foram chamados porque a pressão aumentou.
    Na ALRN vamos observar quem é governo cegamente e seus argumentos, com esperança de não ouvir gasguitas gritando. Vamos ver se os deputados estão se curvando ou acocorando para a governadora.

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