O apelo de Rogério Marinho: “Vamos recobrar a serenidade e trabalhar pelo Brasil”
O ministro Rogério Marinho (sem partido) também quebrou o silêncio sobre o acirramento de ânimos entre o Presidente Jair Bolsonaro e o Supremo Tribunal Federal.
Uma palavra crítica a ações inquisitórias” e de bombeiro nesse momento que Brasília está em chamas no púbico e nas reuniões fora da agenda, que a imprensa começa a noticiar.
Qual? A do vice presidente Hamilton Mourão e o ministro Luiz Roberto Barroso, do STF, na última quinta-feira. Enquanto os tanques desfilavam a falta de manutenção com fumaça pela Esplanada, Mourão atestava que as Forças Armadas não entrariam em aventuras do Presidente Bolsonaro.Marinho abordou o tema, depois que o chefe postou video do Ministro Tarcísio Freitas criticando o a intromissão de outros Poderes no Executivo.
Segue abaixo a opinião do ministro potiguar:O respeito à Constituição é fundamental para assegurar a liberdade de opinião e de manifestação das ideias,convicções e crenças. Para isso, é essencial a separação dos Poderes e o equilíbrio entre eles.Abrir de ofício inquéritos , escolher a autoridade policial que irá presidir a investigação, ignorar o MP e ainda ser parte no processo desequilibra democracia e ataca seus alicerces. Ações inquisitórias com essas características eram comuns nos tempos da exceção e da supressão do livre arbítrio. Persistir nesse caminho é prejudicial ao País e às instituições. Vamos recobrar a serenidade e trabalhar pelo Brasil, cada um cumprindo sua missão.??
Uma coisa é certa, o poder MODERADOR, toca fogo.
Pode, ele, nos levar a uma guerra civil.
Até Mourão se contrapôs ao mentecapto Bolsonaro. O que Rogério Marinho fala deveria ser repetido, tal qual um mantra, para o presidente da república que ele serve.
A loucura é tão grande que o ministro Tarcísio resolve também falar merda.
Rogério Marinho também deveria se calar, é só trabalhar. Se quer ser candidato, e perder, deixe o cargo e verá a importância que tem.
Como a reforma nociova é odiosa da reforma trabalhista que você foi o principal autor ? Ministro isso ninguém vai esquecer!