Papa Francisco; mais humano que sempre
No dia Mundial da Paz, uma imagem com a personalidade que mais inspira a evolução pensamento, espíritos e ações atualmente é flagrado em momento de impaciência.
É o suficiente para entrar nos trends top das redes sociais. De forma negativa, claro.
Nas buscas do Google o “Papa Bravo” superou as demais “Papa idade”, “Papa Vaticano”, “Papa argentino”.
A polarização tão combatida se voltou contra o próprio. Parece artimanha do coisa ruim. E deve ser …
Fato é que o Papa Francisco reagiu ao erro como só os grandes o fazem.
Pediu perdão, enfrentando a verdade inquestionável:
“Muitas vezes perdemos a paciência. Eu também. Peço desculpas pelo mau exemplo de ontem”.
O Santo Padre se expressou assim depois de lembrar que a salvação se baseia na paciência do amor:
“O amor nos torna pacientes”.
DO TL
Mesmo depois do pedido de desculpas, os contra o Papa continuaram questionando a falta de paciência e control. “Se nem ele consegue”… Imagine nós. O Papa não é Deus. E reconhece suas fraquezas. Diferente são os que o julgam. E condenam.
E finalmente o Papa foi simplesmente humano. Que bom! Santo, para os cristãos, deveria ser só Jesus.
O Papa Francisco foi humilde, pediu desculpas. Reconheceu sua impaciência, diferente dos seus críticos, que não reconhecem a própria bestialidade, talvez porque neste caso acabaram se satisfazendo, na baixa estima que possuem, com humanidade do Papa.