Prata de Rayssa Leal embala madruga de segunda-feira
O Skate já é a novidade que agrega e fascina nas Olimpíadas de Tóquio 2020.
Desde a madrugada de domingo, a prata de Kelvin fez valer a pena cada minuto de sono perdido. Ontem, foi a vez da Fadinha, apelido da maranhense Rayssa Leal, de 13 anos.
Ela já saiu do Brasil como aposta de pódio, mas suas companheiras Leticia Bufoni e Pamela Rosa também. E, infelizmente, não confirmaram o favoritismo.
Com ginga, leveza de corpo e alma, e muita técnica, Rayssa fez bonito. Por pouco não foi ouro e dividiu o pódio com duas japonesas, de 13 e 16 anos.
Um lindo começo de um esporte pra lá de democrático, que não engessa biotipos, idades, gênero. Uma brincadeira de rua com a disciplina de atleta olímpico.
Pelas projeções, Rayssa ainda pode disputar cinco Olimpíadas pela frente.
Quem dera uma medalha olímpica trouxesse melhores dias para os esportes no Brasil. Ninguém lembra as bolsa-atleta que o governo Bolsonaro cortou.
Apesar de termos atletas maravilhosos, com grande potencial, somos um país que pouco incentiva os esportes. O único que ainda tem algum apoio é o futebol.
Somos um pais sem: educaçao, saude, segurança, cultura e que nao ver o esporte como uma soluçao para os jovens nao entrarem no mundo das drogas, somos um pais com os piores politicos do mundo bando de C….S……B…. e tudo de ruim que possa existir , pior que ainda tem um bando de bois correndo e defendendo esse bando de C…..
Parabens Rayssa voçe eh ouro , orgulho de ser NORDESTINO essa eh a primeira de muitas olimpiadas voce merece.