Rogério Marinho rebate Estadão : ‘Eu bem que gostaria de destinar R$ 1,2 bi para meu estado…”
Matéria com destaque hoje no Estado de São Paulo, afirmando que o aumento de repasse do Ministério de Desenvolvimento Regional aumento o repasse de recursos ao RN em mais de 223%.
O Ministro Rogério Marinho rebateu as acusações, chamando de “conta de padaria” a conta apresentada pela reportagem.
Segue abaixo a explicação de Marinho na íntegra:
O tentativa desesperada de alguns repórteres em provar acusações falsas e esconder os erros de apuração começam a colocar em risco a credibilidade do @Estadao. Mais uma mentira hoje. Eu bem que gostaria de destinar R$ 1,2 bi ao meu estado, mas não tenho como fazer. A maior parte desse valor, R$ 695 milhões, são empréstimos assinados por empresas privadas junto ao FDNE, numa relação direta com o Banco e supervisionada pela SUDENE. Outros R$ 293 milhões somados na conta de padaria da reportagem não foram sequer empenhados. É o valor estimado para a realização da Adutora do Seridó, que ainda será licitada, provavelmente no segundo semestre de 2021. Apenas R$ 10 milhões foram empenhados para a elaboração do projeto executivo. Tudo isso foi alertado ao repórter e mais uma vez ignorado. Desde que cometeram o erro grave e mentiram para criar a narrativa de superfaturamento de tratores e orçamento secreto, alguns repórteres do @estadao vêm cometendo erros grosseiros de apuração, faltando com a verdade num verdadeiro vale-tudo para tentar provar sua versão. Pedimos que a CGU e a Polícia Federal apure tudo. Recebi a notícia de que em no máximo 20 dias teremos o resultado. Tenho certeza que não cometemos qualquer irregularidade e vamos provar. Lamentável que o jornal insista nessa campanha em vez de admitir o erro.DO TL
Como este TL já escreveu em outras oportunidades; o RN não pode ser “penalizado”, nem perseguido por ter um ministro de estado.
Até porque nunca antes na história desse país e viu fiscalização pertinente pela origem de ministro oriundo de São Paulo ou Rio de Janeiro, por exemplo.
Mais do que sempre a classe política do Rio Grande do Norte precisa se unir para que retaliações futuras não prejudiquem as obras em andamento no RN.
Não com repasse de verbas desproporcionais e/ou ilegais, como pode parecer, mas com o que o RN merece e precisa.
O ministro de estado potiguar está corretissimo é defender legitimamente a sua raça norte-riograndense,como diria o São Mateus:primeiro eu,segundo eu,terceiro eu,primeiro os teus.
Corrigindo:em defender………….
Só escrevendo sobre fatos históricos ligados a influencia do poder político e o bairrismo de seus representantes, citando o exemplo do estado do Río Grande do Sul,que era um estado agrario pobre,não tão pobre como o Rio Grande do Norte,más,existe um estado do RS antes e o depois que o presidente Getulio Vargas administrou o país durante 15 anos como dictador de 1930 a 1945,o presidente Getulio Vargas construiu a base do desenvolvimento industrial,econômico e social do estado Gaucho nesse primeiro período que durou 15 anos como dictador-presidente.
Parte dos meus ancestrais paternos e também maternos são oriundos do Río Grande do Sul.
Pouco me interessa a origem, desde que seja pelo menos justo em priorizar as obras nos estados. É isso que falta, visão de mundo, visão ampla desse país.
Políticos daqui unidos? Jamais! Ora, quando mais caótico melhor para muitos.
Quem não faz por sua terra, vai fazer por a de quem?
Ministro o povo não esqueceu da sua reforma trabalhista e etc , viu?