Um ode à elegância clássica e atemporal
Viva a elegância clássica, que não precisa de muito pra ser o que é… ela é simples e ao mesmo tempo sofisticada, por isso, pouco compreendida e praticada.
Falo… falo tanto que às vezes penso não ser compreendido pelo que escrevo, que quando encontro essa elegância materializada em algo ou alguém, gosto de reverenciá-la.
Siim, antes de qualquer coisa, minha coluna é de variedades sim, de estilo e sei lá o quê que considerado bacana em sociedade. Isso mesmo, em “sociedade”.
Vi no insta de Renata Scarpa, sábado passado, uma das belas mulheres da alta sociedade paulistana, uma foto atual em frente a uma foto by Cláudio Tozzi, de 1983.
Renata, “como antes”, simples e muuito chic, com um cabelo bonito e sem modismos, sentada em pose idem, com olhar blasé, um cardigan verde-bandeira-musgo, e toda sua elegância nata, herdada de uma das damas do society paulista Patsy Scarpa. Muito linda!
É isso… viva a elegância clássica e atemporal!!
Pobre sempre tem aqueles rabiscos de criança nas paredes. Também atemporal.
A foto é belíssima, justamente por ser assim, simples, atemporal.
Esses rabiscos de crianças, se for em papel, com uma boa moldura, um cantinho charmoso na parede, pode ser, além de uma boa lembrança, um toque de arte moderna e abstrata.
Abraço,
Bebeto