25 de abril de 2024
Eleições

Unificar eleições seria “inferno gerencial” diz Ministro Luís Roberto Barroso

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O presidente da Câmara Rodrigo Maia ja declarou algumas  vezes que adiar eleições municipais não é o melhor caminho para o Brasil.

Teme pela fragilidade à democracia que a decisão poderia acarretar.

Assim,  o adiamento das eleições de outubro já são emitidas, mas por pouco tempo em razão da pandemia de Coronavirus.

Unificar com as eleições de presidente e governador – como parecia lógico para muitos – nem pensar.

Hoje, em entrevista à Tribuna do Norte, e próximo presidente do TSE Luís Roberto Barroso voltou a descartar a unificação das eleições com um argumento a mais, a logística para o Tribunal:

Se nós fizermos as eleições coincidirem, vamos ter eleitores tendo que escolher sete nomes, sete cargos diversos, é muita informação ao mesmo tempo.

Alguém vai perder nesse debate público, que venha a ser sobreposto, ou se vão nacionalizar as eleições municipais, ou vice-versa, ou vai se municipalizar a eleição nacional, qualquer uma das duas hipóteses é ruim, sem mencionar o inferno gerencial que seria a coincidência para o TSE porque já estimamos 750 mil candidatos para as eleições de 2020 somente para as eleições municipais. 

 

 

One thought on “Unificar eleições seria “inferno gerencial” diz Ministro Luís Roberto Barroso

  • observanatal

    Só no Brasil seria um inferno gerencial. Até por falta de gerência em todos os níveis. Lidar com os diversos favores, e interesses, nossa!

    Resposta

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