Wassef usou influência junto a Bolsonaro para atuar na concessão de aeroporto?
Da Crusoé
Mais um flanco aberto…
Frederick Wassef pode render uma nova dor de cabeça ao presidente da República .
Instado, o procurador-geral da República, Augusto Aras, vai decidir se pede ou não investigação sobre uma suposta atuação de Jair Bolsonaro em acertos firmados entre o advogado e a concessionária Aeroporto Brasil Viracopos, que mantém negócios com o governo federal.
O chefe da PGR emitirá parecer no âmbito de uma notícia-crime apresentada pelo advogado Carlos Eduardo Silva Duarte. Em movimentação de praxe, o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, pediu a manifestação na última terça-feira, 30.
Com o documento em mãos, o magistrado decidirá sobre a abertura de um inquérito. A representação criminal baseia-se em uma apuração de O Antagonista .
O site revelou que, mesmo sem qualquer experiência na área de aviação, Wassef, que é ligado à família Bolsonaro, foi contratado pela concessionária em 2019 para prestar “consultorias jurídicas e estratégicas”. Fontes do mercado informaram que o acerto seria de 5 milhões de reais.
