10 de novembro de 2025
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Concessionária do Maracanã se posiciona sobre abandono do estádio

A Concessionária Maracanã S.A. reitera que em 30 de março de 2016 foi assinado um Termo de Autorização de Uso (TAU) entre e governo do Rio de Janeiro e o Comitê Organizador repassando o estádio e o ginásio do Maracanãzinho ao Rio 2016, incluindo o acervo histórico de exposição que fica no estádio. Este acervo histórico, no entanto, passou para a responsabilidade da Suderj (Superintendência de Desportos do Estado do Rio de Janeiro) em junho de 2016, conforme protocolo anexado, permanecendo assim até o momento.

O Termo de Autorização de Uso é um contrato que disciplina as regras para o chamado período olímpico e prevê que as instalações devem ser entregues exatamente da forma como foram repassadas ao Rio 2016. O complexo deveria ter sido devolvido à concessionária em 30 de outubro de 2016, o que não ocorreu em função de dezenas de não conformidades já relatadas ao Rio 2016 e ao governo do estado. Entre elas estão a falta laudos que atestem a integridade da cobertura e do gramado,  a mudança na numeração das cadeiras, a falta de assentos e de equipamentos de segurança como as catracas eletrônica, televisões e móveis, além de mais de uma centena de equipamentos como portas e corrimãos quebrados.

A concessionária esclarece ainda que, de acordo com o TAU,  todas intervenções feitas pelo Rio 2016 para atender às exigências do Comitê Olímpico Internacional não isentam o Comitê da obrigação de fazer a manutenções necessárias ao Maracanã e no Maracanãzinho e entregá-los da forma como receberam em março de 2016.

A concessionária Maracanã S.A reitera que só solicita o cumprimento do termos do contrato.

Fonte: Assessoria da Concessionária

 

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