Estádio "Batistão" terá capacidade duplicada

As melhorias previstas para Sergipe neste ano incluem até mesmo o principal estádio de futebol de Aracaju, o Batistão, que completou 40 anos em julho no ano passado.
Para tentar atrair alguma delegação esportiva na Copa do Mundo de 2014 (a sede mais próxima, Salvador, está a 350 quilômetros), o estádio terá investimentos de R$ 87 milhões, fruto de parceria do Governo do Estado com o BNDES.
A capacidade de público vai dobrar: de 20 mil pessoas, passará a acomodar 40 mil torcedores.
Também serão construídos no estádio Batistão um minishopping com 5,3 mil metros quadrados e um estacionamento coberto de 3,8 mil metros quadrados.
Segundo o secretário Jorge Santana, a idéia não é apenas investir na parte interna do estádio, mas também ao redor do mesmo.
“O objetivo é transformar todo o complexo do Batistão no Centro de Esporte, Lazer e Cultura Cidade de Aracaju,” afirma.

‘Plano B’ para Copa é exclusão de cidades, diz ministro.
É a noticia vinculada no portal R7.com…
veja a reportagem na integra:
O ministro do Esporte, Orlando Silva, ameaçou retirar algumas das cidades-sede da Copa do Mundo de 2014. Na manhã desta sexta-feira (23), ele afirmou que o “plano B” do governo federal para o atraso das obras de construção dos estádios para o Mundial do Brasil é a “exclusão de cidades-sede” do torneio.
– Posso assegurar que se a cidade não cumprir o prazo de início de obras de 3 de maio, passa a ter o risco de exclusão da Copa. A decisão de fazer a Copa em 12 cidades foi do presidente Lula, para que todas as regiões do Brasil pudessem receber jogos, mas a Fifa só precisa de oito cidades, porque são oito os grupos de seleções. Então, nosso plano de contingência é eliminar cidades que não consigam cumprir os prazos.
O Brasil definiu 12 cidades como sedes da Copa do Mundo de 2014, mas algumas estão com o cronograma de obras atrasado, o que causa preocupações na Fifa e no governo federal. O ministro participa do Fórum Empresarial de Comandatuba, na Bahia, onde apresenta o painel Esporte como fator de desenvolvimento econômico e social para cerca de 300 empresários e executivos do País.