Uma delas Mandetta já nomeou (Bolsonaro), a outra, muito maior, é a covid-19: ninguém é capaz de saber se algum agente público sairá forte politicamente ao final da grande tempestade.
No próprio DEM, partido de Mandetta, há resistência quanto ao assunto, ainda que ele tenha se reaproximado da cúpula dirigente com a crise. Enquanto isso, setores do PSDB crescem o olho na direção do ministro.
Comandar o combate à pandemia em São Paulo, o Estado mais afetado até agora, seria uma saída para Mandetta, caso ele venha a ser demitido por Jair Bolsonaro na crise.TL COMENTA
Apesar da euforia em torno do Ministro Mandetta, que ontem foi aplaudido por milhões de brasileiros que acompanhavam as lives de cantores famosos pela internet num sábado de Querentena, sabe que o entusiamo pode ter prazo de validade.
Sabe também que a “mão que apedreja é a mesma que afaga”, seja na mídia ou entre os correligionários.
Para isso já declarou também a receita; cautela e canja de galinha para atravessas a tormenta, que insiste em não passar no próprio barco.