Quem é Karol Conká que monopolizou todas as conversas nos últimos dias, sendo recorde de votação e rejeição no reality show Big Brother Brasil, da TV Globo?
Ela foi a quarta sister eliminada do BBB21 com 99,17% dos votos.
A rapper inicio o programa como uma aposta de favorita por ser do time VIP, o de pessoas conhecidas, que já conta com grande número de seguidores aqui fora.
O jogo jogado mostrou que o currículo influi pouco e que as últimas atitudes, reproduzidas em tempo real para todo Brasil vale bem mais.
Com postura arrogante, canceladora dos concorrentes, autoritária e preconceituosa contra nordestinos, a favorita não viu sua popularidade desmanchar. Ela foi a mentora do chamado Gabinete do Ódio sem mitos.
Contratos foram cancelados de publicidade e shows foram cancelados, seguidores abandonaram suas redes sociais e seus neo amigos/liderados foram eliminados antes dela.
Agora, a luta da Globo e patrocinadores é evitar a cultura do cancelamento contra Karol com K.
O discurso de Tiago Leifert já foi com essa narrativa; que o que foi feito na casa, fica na casa.
E que as pessoas não agem lá como são aqui fora. Enfim, a pressão, saudade e confinamento acabam com os nervos de qualquer um. Até de Karol que nunca se achou “qualquer uma”. Longe dela.
Influenciadores foram acionados para espalhar compaixão, respeito e amor pela eliminada.
Esse o maior desafio da raper que saiu menor do reality, mas que pode contar uma nova história a partir de agora. Esse desafio de convencer a vida real que rótulos e embalagens podem não trazer a melhor versão do produto.