Uma figura folclórica da política local, o chamado Dagô do Forró, depois de anos e anos no DEM, deixou a legenda.
Candidato por seis vezes até se eleger pela primeira vez em 2012, Dagô sempre foi liderado pelo grupo do ex-Senador José Agripino Maia.
Vendo as dificuldades da nominata no partido de origem, o vereador pediu ajuda ao presidente da Câmara Paulinho Freire, que o levou para o PSDB.
Em 2016, ele teve 3.662 votos, mas ficou na suplência, mesmo o último eleito com apenas 1.829 votos.
Este ano será o primeiro em que eleição para vereador não admitirá coligação na proporcional.
Daí o “pula- pula” de última hora.
Fidelidade, reciprocidade e correção tem sido mais raros, nesses tempos, do que máscaras cirúrgicas.
Salve-se quem puder.