O ano de Mossoró começou com posse festiva e presencial, repercussão com o anúncio do secretariado técnico do prefeito Allysson Bezerra (SDD), pastas sem nome, decreto de estado de calamidade …
E o que mais perturbou o início de 2021 do mossoroense; a falta d’água em Tibau. Mesmo que nada tenha a ver com a administração mossoroense é pra lá que a cidade se muda durante os meses de janeiro e fevereiro (veraneio).
Para o duelo das redes que ainda não fechou a disputa eleitoral de 2020, a calamidade foi mais jogada de marketing eleitoral do que necessidade administrativa.
Para confirmar a “tese”, a comparação ao comportamento de Rosalba Ciarlini (PP) há 4 anos. Não houve calamidade, mesmo com a grave situação herdada da era Silveira Junior com direito a folhas do funcionalismo atrasadas.
Na primeira semana do novo prefeito, a expectativa ainda sobre os nomes que vão comandar as pastas de Assistência Social e Secretaria de Administração.