Pelo que venho percebendo, o final de ano das emissoras será repleto de lives. Acredito que os grandes musicais serão transformados em lives. Não gosto do termo, mas será o “novo normal”.
Quando se fala em lives, uma questão interessante: por que ex-bbbs, humoristas digitais, ou personalidades do tipo atraem milhares de telespectadores e, enquanto isso, lives promovidas por figuras de renome em suas áreas de profissão, da cultura e de outros segmentos, em muitos casos, não conseguem atrair 50 pessoas?? Fico impressionado!
Realmente, “as lives”, trata-se de um universo que realmente precisa ser melhor explicado ou melhor compreendido.
Outro paradigma que está momentaneamente se criando: quem faz live é bem sucedido ou faz sucesso, ou coisa do tipo. Acho que não é bem assim, maass, muitos pensam o contrário, e como disse acima, as lives precisam ser compreendidas.
Boa semana!
