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“Politicamente correto” restringe liberdade de brincar

A atriz Alessandra Negrini, desfilou no bloco Acadêmicos do Baixo Augusta, em São Paulo, com cocar e pintura corporal com referência aos chamados povos indíginas. Não teve mais sossego.
Nas redes sociais foi acusada de “apropriação cultural” – usar símbolos indígenas como adereços, “se auto promover e ganhar visibilidade”.
Alessandra tentou defender a sua posição, mas viu que era inútil.
Enquanto alguns classicos das músicas de Carnaval – como “Índio que Apito”, “Cabeleira do Zezé” e “Nega do Cabelo Duro” – são execradas. No Rio, o bloco “Cacique de Ramos” tornou-se o novo alvo.
Em Natal, os chatos de plantão tem procurado patrulhar o folião.

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