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#QUEMÉ: Fernando Pinto, candidatos a Prefeito de Natal pelo partido Novo

Fernando Pinto tem 41 anos, é Advogado e Empresário, nasceu em Recife e é cidadão natalense desde 2016 por título concedido pela Câmara Municipal de Natal, cidade onde mora há mais de 11 anos.

Formou-se na na Universidade Salgado de Oliveira/Recife no curso de Direito no ano de 2007.

É Conselheiro Federal da Ordem dos Advogados do Brasil pelo estado do Rio Grande do Norte onde é Secretário Geral da Comissão de Advocacia Corporativa, pela OAB/RN, é o Preside da Comissão de Advocacia Corporativa. É voluntário e Conselheiro Estadual da Cruz Vermelha do RN desde 2011.

TL – O senhor é pernambucano e é candidato a prefeito de Natal, por quê? Se morasse em Recife, votaria num natalense?

Eu sou apaixonado por Natal e me sinto o filho adotivo mais amado dessa cidade, que me fez realizar muitos sonhos. Eu comecei conhecendo Natal através do nosso Rio Potengi, que me alegra pela beleza natural e me faz feliz ou sofrido, ao mesmo tempo que vejo o abandono da cidade e dos serviços básicos essenciais noticiando diariamente incompetência e a degradação moral da política obscurantista do nepotista Álvaro Dias, que é de Caicó e é mencionado por vários esquemas de corrupção, e da desgovernadora paraibana Fátima Bezerra, que é uma vergonha alheia para todos os brasileiros.

TÍTULO DE CIDADÃO
Importa mencionar que apesar de ter nascido em Recife, recebi o título de cidadão natalense por notórios serviços prestados ao nosso povo, qual seja, a geração de oportunidades em praticamente todo o RN e aqui em Natal.

O povo natalense quer algo novo de verdade e está começando a perceber que eu sou a melhor opção, por vários motivos, dentre os quais destaco: 1. Temos as Melhores propostas para Natal; 2. Temos capacidade de gestão inequívoca, comprovada pelo processo seletivo do Novo, que iniciou no mês de abril do ano passado e foram diversas etapas. Um processo seletivo que reprovou muita gente boa no Brasil, inclusive em Porto Alegre, do Deputado Federal mais votado da história do RS que é Marcel Van Hatten onde lamentavelmente não teremos candidato.

COMPANHEIROS NÃO NATALENSES

Antes que eu esqueça, não temos nenhum Senador que nasceu no RN, pois além do Jean Paul, Styvenson é acriano e Zenaide Maia é paraibana.

TL- O presidente do seu partido (Novo), João Amoedo, tem adotado um tom crítico ao governo Bolsonaro, enquanto o governador Romeu Zema parece mais alinhado ao presidente. Como o senhor se posiciona?

Eu analiso o político por seu trabalho e seus atos, não pela intenção. Não me engano por falsas intenções e aplaudo o Governo quando acerta. Zema é o Governador com melhor aprovação no Brasil e ele é mandatário em exercício e um bom relacionamento com o Governo Federal é muito importante.

Zema também já criticou Bolsonaro quando ele discordou. João Amoedo é uma pessoa que tenho admiração e também gratidão, mas ele é livre, não é mais o Presidente do Novo e não é Presidente da Fundação Novo, hoje é apenas um filiado fundador livre para expressar suas opiniões, ainda que eventualmente sejam ácidas em relação a pessoa do Presidente Bolsonaro.

EXCESSO DE AMOEDO

Acredito que existe um excesso sobre João Amoedo e isso é natural, na medida que o Novo absorve um espaço político importante no brasil, que tem um predominantemente pacífico e liberal, apesar de vários não saberem que o são.

TL – Estamos no meio de um processo de revisão do Plano Diretor de Natal. Como o senhor vê projetos de revitalização da Ribeira, do Grande Ponto e maior verticalização em Ponta Negra?

Natal deve ser renovada e modernizada. Eu pago para ver a revitalização dos bairros histórico, que são prioridades, e não é só isso não. Sou morador de Ponta Negra e o problema não é a verticalização, é o atraso dos políticos que esqueceram que esse é um dos mais belos cartões postais do Brasil que deve ser modernizar.

Vou para praia e fico triste quando diversos turistas saem falando mal por sujeira, esgoto, ratos e abandono do calçadão.

Vou propor várias emendas para transformar a vida de quem vive em bairros históricos ou quem vive em locais menos esquecidos como a Redinha. Faremos em Natal o mesmo que foi feito em Balneário de Camboriú, e quem estiver dizendo que é feio, vá lá no google e veja como é hoje. Balneário de Camboriú era pobre e hoje é mais rica do que Natal.

Outra coisa, a nossa cultura foi esquecida pelos nossos governantes.

Esqueceram a nossa relação com os Americanos e quem está aí não tem competência para construir pontes com os Estados Unidos. Esquecemos dos nossos feitos históricos, que não são relatados nem nas escolas.

HISTÓRIA ESQUECIDA

Por exemplo, pouquíssimas pessoas sabem que o maior feito do esporte na história do mundo até 1951, foi relatado e acompanhado pela BBC de Londres, quando quatro remadores saíram do Rio Potengi e chegaram na Baia de Guanabara no Rio de Janeiro, o detalhe é esse heróis da história tiveram um barco (Rio Grande do Norte 1) afundado em Sergipe, nadaram 11km para chegar na praia, voltaram para Natal, reconstruíram o barco Rio Grande do Norte 2 e conseguiram continuar a epopeia, onde foram recebidos pelo nosso Presidente potiguar Café Filho e ovacionados como heróis, num clássico, no Macanã entre Flamengo e Botafogo. Eu venci a regata dos 100 anos do América aqui no Potengi e me orgulho muito.

TL – O seu partido se propõe a fazer uma nova política, inclusive com dispensa de fundo partidário. Mas é também visto como “de elite”, com quais projetos o senhor pretende chegar às camadas mais pobres da cidade? O Novo devolveu em torno de 36 milhões que recebeu aos cofres do governo.

Quem vive como elite gastando o nosso dinheiro como bem querem, são esses partidos atuais que receberão milhões para gastar como bem querem, como comprar carros de luxo para diretores partidários, para comprar helicópteros e pagar salários altíssimos, tudo com o nosso dinheiro.

O PT e o PSL juntos receberão quase 400 milhões.

E não somos elite, tanto que a nossa formação é de pessoas comuns de tudo quanto é profissional, mas sem nenhum político.

Nós convenceremos o povo da mesma forma que fizemos para ter a maior estreia da história no Congresso Nacional com 8 deputados eleitos sem 1 tostão de dinheiro público, convenceremos o povo assim como Zema fez, quando foi eleito como uma bomba atômica na política tradicional de Minas Gerais.

Tudo isso representa a nossa competência, compreendida pelo povo, de que nós temos o foco em “igualdade de oportunidades” para todos focando no que interessa para o povo: saúde, educação, segurança e defesa da liberdade com responsabilidade.

TL – O Governo de Minas Gerais, com administração do Novo, teve investimento de R$ 2 milhões num Hospital de Campanha fechado sem atender um paciente Covid-19 sequer, qual sua avaliação para o combate ao Coronavírus da Administração Álvaro Dias?

Boa política incomoda, e boa política contra o covid-19 foi o que Zema fez.

Ele destinou verba para todos os municípios independente de qual partido. Zema fez muito por meio doação de particulares e PPP e construiu em tempo recorde um hospital de campanha antes mesmo da ameaça de termos em MG pessoas mortas por falta de atendimento, como ocorreu aqui nos nossos hospitais públicos.

MG tem a melhor avaliação em relação a óbitos por milhão de pessoas. A Cereja do Bolo, MG NA pandemia de Covid-19 não prejudicou teve atração de de investimentos em Minas Gerais. De janeiro a maio deste ano, o Estado conseguiu R$ 5,6 bilhões com 56 novos projetos.

“ÁLVARO DIAS ERROU NA ECONOMIA E NA SAÚDE”

Sobre Álvaro Dias, eu já disse em 23 de março que estávamos nas mãos de incompetentes em pânico. Várias decisões erradas empurraram muito natalense, bovinamente, para a fila da morte.

Ele conseguiu quebrar um número recorde de empresas, e agora cria outra fila que vai ser maior, que é a fila da miséria.

Álvaro Dias errou na economia e na saúde, e o pior, com acusações muito graves de ter tentado se locupletar, com esquemas familiares, arrancando dinheiro da saúde.

Álvaro se mostrou um pernicioso incompetente em pânico que não teve força para se impor contra a Desgovernadora Fátima. Foi fraco e infelizmente somos a cidade do desemprego.

TL – O Novo ainda não tem representantes na Câmara Municipal de Natal, se for eleito prefeito como imagina construir uma relação produtiva com o Legislativo natalense?

Dando exemplos e buscando um diálogo. Não tenho raiva e não sou passional em negociações. A vida e a advocacia me forjaram para o diálogo e convencimento. Além do mais, temos 12 candidatos aprovados e referendados em convecção para concorrer a vereança. Tentarão nos sabotar e da mesma forma vamos expor para população, em tempo real, as regalias soberbas da Câmara Municipal. A festa vai acabar para os parasitas do nosso esforço.

 
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