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Silvinha Oliveira, jornalista de turismo de Sergipe, não está mais (fisicamente) entre nós

Momento que captei em 2009, no estande do RN na Feira da Abav, no Rio, e que guardarei com carinho. Silvinha Oliveira entrevista Gustavo Porpino, à época na Emprotur

Tentei aproveitar uma viagem para ficar “desplugado” neses útlimos cinco dias. Do celular, me livrei numa boa. O resto, consegui em parte. Dei uma olhadinha em alguns blogs, no Twitter, no Facebook… Passagens rápidas, mas parece que ficamos reféns deles, né? Sem esse “apoio” não vivemos mais?
Mas não é isso que quero postar. E sim sobre a notícia que li na sexta-feira passada (8), no portal Panrotas, sobre a morte de uma amiga de tantos anos: Silvinha Oliveira, jornalista de turismo, a “cara” de Sergipe, há três anos respondendo pela Secretaria de Turismo de Caninde do São Francisco, de onde partem os passeios de barco pelos cânions do Velho Chico.
Não vou detalhar aqui a energia de Silvinha, o profissionalismo dela, o alto astral, o companheirismo. Desde sexta-feira passada tudo isso é tema na imprensa de turismo e redes sociais. Só quero fazer um registro. O meu registro. Dar sequência à prece, tão simples porém extremamente sincera.
O que motivou a partida da amiga jornalista? Aquela doença maligna, que às vezes chega num determinado local e depois se espalha. Ela me disse em novembro do ano passado, em Gramado, que o problema havia voltado, em outra região. Mas ela era sempre – aparentemente – tão tranquila que, sinceramente, não previ o pior.
Bem… ficam as belas recordações, a imagem das festas juninas que ela tão bem promovia no Festival de Turismo de Gramado e a lembrança da última visita dela a Natal, durante a BNTM, em maio do ano passado, quando foi convidada oficial do turismo do RN e ficou no hotel Serhs.
Fique (sempre) com Deus, Silvinha!

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