28 de abril de 2024
Turismo

Silvinha Oliveira, jornalista de turismo de Sergipe, não está mais (fisicamente) entre nós

Momento que captei em 2009, no estande do RN na Feira da Abav, no Rio, e que guardarei com carinho. Silvinha Oliveira entrevista Gustavo Porpino, à época na Emprotur

Tentei aproveitar uma viagem para ficar “desplugado” neses útlimos cinco dias. Do celular, me livrei numa boa. O resto, consegui em parte. Dei uma olhadinha em alguns blogs, no Twitter, no Facebook… Passagens rápidas, mas parece que ficamos reféns deles, né? Sem esse “apoio” não vivemos mais?
Mas não é isso que quero postar. E sim sobre a notícia que li na sexta-feira passada (8), no portal Panrotas, sobre a morte de uma amiga de tantos anos: Silvinha Oliveira, jornalista de turismo, a “cara” de Sergipe, há três anos respondendo pela Secretaria de Turismo de Caninde do São Francisco, de onde partem os passeios de barco pelos cânions do Velho Chico.
Não vou detalhar aqui a energia de Silvinha, o profissionalismo dela, o alto astral, o companheirismo. Desde sexta-feira passada tudo isso é tema na imprensa de turismo e redes sociais. Só quero fazer um registro. O meu registro. Dar sequência à prece, tão simples porém extremamente sincera.
O que motivou a partida da amiga jornalista? Aquela doença maligna, que às vezes chega num determinado local e depois se espalha. Ela me disse em novembro do ano passado, em Gramado, que o problema havia voltado, em outra região. Mas ela era sempre – aparentemente – tão tranquila que, sinceramente, não previ o pior.
Bem… ficam as belas recordações, a imagem das festas juninas que ela tão bem promovia no Festival de Turismo de Gramado e a lembrança da última visita dela a Natal, durante a BNTM, em maio do ano passado, quando foi convidada oficial do turismo do RN e ficou no hotel Serhs.
Fique (sempre) com Deus, Silvinha!

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