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Presidente da AMARN: “Poucas vezes na história das instituições uma medida da OAB repercutiu tão mal entre todos os magistrados”

          A presidente da AMARN, juíza Hadja Rayanne, acusa a OAB/RN de não ouvir as magistradas envolvidas nos supostos fatos narrados pelos advogados Ana Raquel Alves da Nóbrega e Thiago Cortez Meira de Medeiros que culminaram com o Ato de Desagravo Público, realizado hoje no Fórum Seabra Fagundes. “Não houve anormalidade ou ilegalidade nos procedimentos das magistradas. O atendimento no procedimento de carga rápida de processo, que motivou o ato contra a juíza FRANCISCA MARIA TERESA MAIA DIÓGENES, se deu dentro da legislação pertinente e em nenhum momento foi retido nenhum documento da advogada pela magistrada. Importante destacar que Teresa Maia é uma juíza com quase 30 anos de serviços prestados à magistratura, e reconhecida no meio jurídico pela conduta justa e competente”, afirmou a presidente. Sobre os fatos relatados em relação à magistrada EMANUELLA CRISTINA PEREIRA FERNANDES, a representante da AMARN disse que não correspondem ao ocorrido. “Em realidade, houve uma discussão entre o advogado e a magistrada, com palavras ásperas de ambas as partes. Da mesma forma, Emanuella Fernandes é uma juíza que tem recebido o reconhecimento social por sua atuação firme em casos delicados, como foi, por exemplo, o julgamento da Operação Sinal Fechado”, acrescentou a presidente.

“Poucas vezes na história das instituições uma medida da OAB repercutiu tão mal entre todos os magistrados. A AMARN espera que os fatos sejam apurados na esfera devida, com a certeza de que haverá respeito ao contraditório e a ampla defesa”, enfatizou Hadja.

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