Mercado erótico brasileiro dobra com a pandemia
Segundo Denise Sato, pioneira no ramo de sexy shop em São Paulo, o mercado erótico brasileiro dobrou com a pandemia.
Ela afirma que os números do consumo de ” brinquedinhos sexuais” duplicou. A venda de vibradores ultrapassou 1 milhão de unidades nos últimos 3 meses, além de outros produtos correlatos.
Entretanto, a última novidade desse mercado é a nova geração das bonecas para o entretenimento sexual, feitas de “cyberskyn”, matéria patenteada pela NASA, que super se assemelham com a pele humana, e que imitam a textura da pele quase com perfeição, além de ter uma maleabilidade incrível.
Vendidas hoje ao preço de 15 mil reais, as bonecas cyberskyn, com diferentes versões, têm conseguido a melhor receptividade apesar de seu preço.
E mais, as bonecas vêm com vértebras em aço, “ficam em qualquer posição”, esquentam, têm unhas, cílios, cabelos, e são equipadas com um simulador de gemidos.
Um detalhe que me chamou a atenção: segundo a especialista, uma das encomendas dessa boneca tem como destino “Natal/RN”.
Já propus sociedade à você, Bebeto.
Observanatal, esse mercado movimenta dinheiro, ainda mais o virtual.
Você sugere que tipo de negócio desse ramo?
Seria preciso o levantamento do mercado local, que deve ser tradicional nas escolhas dos brinquedos eróticos, mas ao mesmo tempo parece ter um nicho que adora novidades, sempre com delivery, ou seja, E-Commerce de categoria e bom gosto.
É vero, e-commerce é a forma de comercialização mais segura pro usuário(a).
Vamos pensar!
Preciso número do telefone de vocês.