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CPI da Covid tem sua primeira testemunha presa em depoimento

Da Folha 

Em depoimento à CPI da Covid nesta quarta-feira (7), o ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde Roberto Ferreira Dias deixou lacunas e contradições sobre a sua participação nas conversas com intermediários da Davati Medical Supply, empresa que prometia a venda de 400 milhões de doses da AstraZeneca, mas não era sequer credenciada pela farmacêutica.

Ele confirmou a ocorrência de jantar em Brasília com o policial Luiz Paulo Dominghetti Pereira, mas negou ter pedido propina de US$ 1 por dose, e disse que o encontro ocorreu por acaso.

Dias também jogou sobre a Secretaria-Executiva da Saúde, área dominada por militares na gestão de Eduardo Pazuello, a responsabilidade por negociações das vacinas, mas reconheceu que trocou mensagens por WhatsApp e email com intermediários da empresa.

LACUNAS NO DEPOIMENTO DE DIAS

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