O Ministério Público do Trabalho perdeu ontem no Tribunal Regional do Trabalho uma das maiores que ajuizou, envolvendo condenação de R$ 36 milhões contra o Grupo Guararapes.
Era o pretendido, alegando ilegalidade nas relações trabalhistas existentes nos locais de confecção desde 2017 até os dias atuais.
Não foi só isso.
Uma perda depois dar força total contra a pessoa física do empresário Flávio Gurgel da Rocha, com direito a ação penal, buscas e apreensões, com as participações de policiais federais e procuradores do Trabalho inspecionando, recolhendo documentos da empresa.
Estardalhaço difícil de se ver na seara Trabalhista, inclusive.
A vitória, é bom que se diga tem nome, e é da prata da casa.
A defesa da Guararapes e de Flávio Rocha foi assinada pelo advogado Erick Pereira, que ainda lamentou Nevaldo Rocha não estar mais aqui – vivo – para presenciar o grande feito:
“Só lamento o Seu Nevaldo não está mais ao nosso lado porque essa segunda vitória é o restabelecimento da verdade e da possibilidade de agora se ter o desenvolvimento, sem perseguição e sem preconceito contra o empresariado norte-rio-grandense”, avalia o advogado Erick Pereira.