3 de maio de 2024
Estado

Chegada das Águas do São Francisco é um marco para o RN

Reconhecer é preciso. Agradecer, também.

Pela determinação e prioridade do Presidente Jair Bolsonaro e do Ministro Rogério Marinho, as águas do Rio São Francisco chegam ao Rio Grande do Norte.

É um momento marcante para o nosso Estado.

O Seridó vai se livrar dos Carros Pipa.

A Transposição e a Barragem de Oiticica são a segurança hídrica de uma região e um povo sofrido pela seca.

E por dever de justiça, como escreveu o ex-deputado Ney Lopes em artigo nesta Tribuna do Norte:

 Em 1993, no governo de Itamar Franco, Aluízio Alves, então ministro da Integração Nacional reabriu a discussão sobre a transposição das águas do São Francisco.

O projeto estava arquivado e não se falava nele.

O ministro Aluízio Alves convocou o empresário norte-rio-grandense Abelírio Rocha para a Secretaria Nacional de Irrigação, entregando-lhe a a missão de concluir em sete meses o projeto de engenharia da transposição de águas.

Os também potiguares Rômulo Macedo (designado secretário de Infraestrutura Hídrica) e Alexandre Firmino, coordenaram os grupos de trabalho de elaboração do projeto técnico.

Os três demonstraram competência e deram contribuições valiosas.

O ministrou enfrentou os protestos de proprietários rurais, que alegavam colapso hídrico – espécie de apagão das águas do rio.

Diante das contestações, Aluízio Alves, em declaração emblemática, liquidou a polêmica: “Levamos a energia de Paulo Afonso para o Rio Grande do Norte há mais de 30 anos e as turbinas de Paulo Afonso nunca deixaram de gerar energia por falta de água”.

Outra participação decisiva se deve ao ex-ministro senador Fernando Bezerra (RN), que deixou o projeto totalmente pronto, no ministério da Integração Regional.