1 de maio de 2024
ArteExposiçãoSociedade

O vernissage da Exposição “Caju” na Pinacoteca

Aconteceu na manhã do sábado a vernissage da Exposição “Caju”, idealizada pela Editora da UFRN e pela Pinacoteca do Estado do RN.

Sob a curadoria de Ângela Almeida, Rafael Sordi Campos e João Natal, a exposição tem como peça central o “caju”, item presente em todas as obras expostas. Nada mais a ver com nossas raízes culturais, culinárias, turísticas e de verão do que o caju.

E a exposição está uma das mais felizes dos últimos tempos. Que curadoria bacana, que conseguiu reunir obras lindas de artistas de tradição até os mais novos. Está alegre, interessante, criativa e coerente com a nossa cultura.

Por lá, Ângela Almeida recebia seus amigos, artistas e personas ligadas às artes e afins. Bom conhecer Rafael Campos.

Outro encontro do agrado foi com as amigas Célia Dantas Meira e Sá, com a fotógrafa e escritora Elzinha Bezerra Cirne e com a artista plástica Selma Bezerra, que está expondo na “Caju” um trabalho conjunto-compartilhado com Erasmo Andrade, de 2010.

Bom também encontrar Lauta Matos, os artistas Gustavo Sobral, Carlos Sérgio Borges e Jahyr Peny, Osair Vasconcelos, Magna Letícia, Marjore Madruga e Elke Cunha.

Magna Letícia estava emocionada com a obra do filho fotógrafo Lucas Viegas, que vive eternamente em sua memória e coração. Uma foto de uma árvore em Lam Tsuen, uma aldeia de Hong Kong.

Gustavo Sobral me apresentou sua obra-desenho, sensível e minimalista. Já Carlos Sérgio Borges apresentou cajus a sua cara, alegres e coloridos, além dos standartes idem. Jahur Peny caprichou na sua nuance de corpos sobrepostos em cajus.

Ângela Almeida fez uma das obras-instalações destaques da exposição, um super painel integrado com vários pequenos desenhos de cajus, pintados em várias técnicas, desde ponteiras, aguarelas e giz, todas em tons preto, branco e cinza. Incrível!!

A exposição é democrática e diversa, e, portanto, também apresentou artistas plásticos de cerâmicas com obras lindas e de sensibilidade.

Ou seja, vale muito a pena ir prestigiá-la e conhecê-la.

Fica até março de 2024 na Pinacoteca, na Cidade Alta.

A seguir, fotos by me, by Bebeto Torres… agradeço o crédito.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *