AINDA FANÁTICOS POR VACINAS
O desenvolvimento de vacinas em tempo recorde, foi o maior marco da pandemia, mas trouxe grandes falhas na estratégia e nos tratamentos de saúde pública.
É inquestionável que embora as novas vacinas nada fazem para prevenir a transmissão, elas reduziram a mortalidade.
Antes das vacinas em múltiplas aplicações, havia confiança quase universal nos imunizantes, e os céticos eram uma minoria pequena, mas vocal.
Com uma vacina que salva vidas, seria de esperar mais entusiasmo, mas, em vez disso, o colapso, muito antes de completar uma década, o tempo antes estimado para comprovar resultados.
O que aconteceu?
Ironicamente, o problema foi o fanatismo com as vacinas, que causou ceticismo, e consequências que se estendem além do COVID-19, nas desconfianças nas outras, para outras doenças.
Em seu esforço para aumentar a aceitação, os fanáticos negaram fatos científicos básicos, como a imunidade natural, fornecida pela recuperação de todas as viroses.
“Se estavam mentindo sobre a imunidade natural, talvez estivessem também mentindo sobre a eficácia da vacina”, muitos raciocinaram.
Apesar da falta de evidências de que as vacinas COVID-19 poderiam prevenir a transmissão e impedir a propagação da doença, os cientistas oficiais convenceram a maioria que a COVID-19 só poderia ser domada se toda a população fosse vacinada.
Quando as promessas não foram comprovadas, a confiança das pessoas naturalmente desmoronou.
Na manipulação psicológica para induzir a aceitação valia tudo, até no uso de máscaras.
Apenas aos vacinados foi dada permissão para tirar os protetores faciais, num raciocínio equivocado que vacinados não espalhavam a doença.
Vieram os passaportes para excluir os não vacinados da participação na vida civil, incluindo o acesso a bibliotecas, shoppings, museus e restaurantes.
O governo federal foi além, usando seus vastos poderes regulatórios para impor vacinas como condição de emprego.
Essas ações coercitivas empurravam os não vacinados para o vagão da cidadania de segunda classe.
Os fanáticos politizaram a vacina, usando-a para pintar adversários políticos como trogloditas que negam a ciência, alegando falsamente que são contra as vacinas.
Como todas as intervenções médicas, as vacinas apresentam riscos, que devem ser reconhecidos em análises de benefícios.
O resto é fanatismo.