2 de maio de 2024
Recorte de Jornal

Depois de ir à manifestação, Bolsonaro inicia semana mais isolado politicamente

 

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Do Painel da Folha

A decisão do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de apoiar as manifestações, contrariando órgãos de saúde pública, foi vista como passo importante em um caminho para o isolamento.

Os protestos atacaram o Congresso e o STF.

Alguns falaram em intervenção militar e chamaram o coronavírus de mentira, causas apoiadas por radicais. Um dos seus principais aliados entre governadores, o médico Ronaldo Caiado (DEM-GO), foi hostilizado em ato ao falar dos riscos da pandemia.

Bolsonaro tuitou ao menos 40 vezes.

Quase todos com imagens dos atos, nada sobre o aumento de 79 casos confirmados de coronavírus no Brasil —já são 200.

O presidente só falou sobre a doença em entrevista à CNN, no fim da noite, e chamou as reações de histeria.

Disse que medidas restritivas, orientadas também pelo Ministério da Saúde, podem aumentar a crise.

 

2 thoughts on “Depois de ir à manifestação, Bolsonaro inicia semana mais isolado politicamente

  • observanatal

    Bolsonaro, visivelmente, é um deslumbrado com o poder. Ser inconsequente, irresponsável, desagregador, todos já sabíamos e não é de hoje.
    Histeria ele não precisa ter, afinal será bem cuidado pelo dinheiro da nação que ele expõe. O Brasil deve ser o único país que não precisa se preocupar com o Coronavírus, afinal, na China, Irã, Itália, França, Estados Unidos, são governos histéricos que todos os dias precisam divulgar o número de mortos de uma fantasia criada pela imprensa.
    Pior é observar os seguidores alienados das decisões que Bolsonaro toma. São pessoas inteligentes que quando falam em política repetem absurdos sem proporção.
    O brasileiro consegue destruir o Brasil muito antes do que qualquer pandemia.

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  • No inverno de 2018, morreram mais de 4.400 pessoas em Portugal, de gripe comum. A imprensa local considerou o número aceitável. Agora, na Itália, um país com uma população seis vezes maior, morreram 1.800 pessoas de coronavírus e o mundo se acaba. E, mesmo se triplicarmos esse número de óbitos na Itália, ainda teríamos uma taxa de mortalidade cerca de 5 vezes menor do que uma gripe comum.

    Resposta

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