Dia Internacional da Síndrome de Down e nenhuma palavra sobre vacina para este grupo de risco
O Dia Internacional da Síndrome de Down foi comemorado ontem e as redes sociais ficaram repletas de fotografias de políticos e pessoas públicas, festejando a data que remete também ao combate ao preconceito e exclusão.
O Brasil já conta com sua primeira vereadora com mais de um cromossomo, mas em tempos de Coronavirus, uma necessidade dessa turma vem sendo esquecida; a prioridade de vacinação.
A governadora Fátima Bezerra chegou a receber a presidente da Associação do Estado ao lado de mães e voluntários da causa, se mostrou sensível, mas nada respondeu de forma efetiva até agora.
Segundo a plataforma Vacina + RN, o Rio Grande do Norte tem apeNas 120 pessoas com Síndrome e Down cadastradas, ou seja, um número de pouco impacto no geral e qua faria enorme diferença que têm reconhecida condição “de risco”, seja pela obesidade, envelhecimento precoce e imunidade mais baixa em relação às outras pessoas em idade semelhante.
Prioridade aqui é educador físico. Sem ofensas.
Os pais ainda acreditam na sensibilidade da Governadora e isto será possível.
O espírito é o mesmo.
Primeiro os mais frágeis.
Os pais idosos colocariam os filhos com Down no lugar deles, na fila da vacinação.