3 de maio de 2024
Imprensa Nacional

Fátima Bezerra reage a ação de Bolsonaro contra Decreto do Governo: “Ninguém tem sossego”…

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Do Painel na Folha 

A governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), falou ao Painel em tom de desabafo sobre a tentativa de Jair Bolsonaro de barrar o toque de recolher que ela decretou para conter a expansão da pandemia, que atinge o estado de maneira crítica.

Nesta quinta-feira (27), o presidente ingressou com uma ação direta de inconstitucionalidade no STF (Supremo Tribunal Federal) para derrubar decretos com medidas restritivas adotadas por Rio Grande do Norte, Pernambuco e Pará, todos estados governados por opositores.

“Ninguém tem sossego. A gente estava celebrando essa conquista grande que foi a inclusão dos trabalhadores da educação no grupo prioritário da vacinação, parecia uma luz no fim do túnel, e aí vem uma notícia dessas”, diz Bezerra, pedagoga, que tem defendido a imunização de profissionais da área desde o final de 2020.

 A governadora destaca que as medidas restritivas decretadas no Rio Grande do Norte estão relacionadas a um cenário pandêmico que continua grave, com quase 90% dos leitos críticos (semi-intensivo e UTIs) ocupados e grande número de casos de contaminação.

O governo do Rio Grande do Norte determinou toque de recolher das 22h às 5h, entre os dias 22 de maio e 6 de junho, em 37 municípios da região do alto oeste. Houve proibição de venda de bebidas alcoólicas e de consumo em espaços públicos nesses locais. Bolsonaro questiona no STF o decreto que estabeleceu essas medidas.

Fátima Bezerra diz que, se for necessário, recorrerá de decisões que impeçam a implementação de medidas restritivas no estado.

One thought on “Fátima Bezerra reage a ação de Bolsonaro contra Decreto do Governo: “Ninguém tem sossego”…

  • Rogério

    VACINA professor na frente dos mais idosos? Não senhora. Eles se vacina e não voltam às aulas tão cedo? Duvidam? Esses sindicatos estão aí para o quanto pior melhor.
    Se assinarem um documento se comprometendo a voltar ou terão seus salários cortados ou nada de passar na frente.

    Resposta

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