12 de maio de 2024
Política

GOVERNADOR PAGA?

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Algumas pessoas, por algumas atitudes tomadas, têm suas personalidades marcadas.

Mesmo décadas depois, quando não se encontram mais no convívio, voltam à lembrança, suas estórias deliciosas. Mesmo as que não cheirem bem.

O que que antes não tinha valor algum, subproduto que era dado de graça, a quem viesse buscar, já tem reconhecido seu potencial e importância econômica na cadeia produtiva da pecuária leiteira.

Na política e na concepção do capitão-presidente em reunião ministerial com direito à gravação para o Supremo Tribunal Federal, virou parâmetro para classificação de governadores em geral e do prefeito de Manaus em particular.

          (Publicação original em 19/03/2019)

IMPOSTO ECOLÓGICO

Nos tempos em que a escola era risonha e franca, não havia tampouco, concursos para acesso aos empregos francos.

Gestores públicos e barnabés em geral eram  nomeados ao  bel prazer, ou melhor, no belo gozo dos chefes políticos.

Estes escolhiam entre parentes próprios e seguidores mais fiéis. De preferência de família grandes, de muitos eleitores.

Alguns ungidos mostravam  logo cedo a vocação para o novo cargo. Coisa que já estava no DNA.

Incorporavam, mesmo sem treinamento, todas as características do funcionário padrão. De uma hora para outra passavam a saber tudo do novo oficio. Tinham expertise  de nascença.

Tanta abnegação quase deflagra uma guerra entre o novo coletor de impostos escorchantes e os fariseus de Nova Cruz que entre outros produtos, transitavam esterco de gado.

Caso resolvido somente na instância superior quando  a chefe política nomeadora chamou o nomeado e perguntou de chofre:

-Agora, até merda paga?

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