6 de maio de 2024
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“Jô Soares escolheu morrer, assistindo filme em casa”, diz Drauzio Varella em Missa

A missa de sétimo dia do comediante e apresentador Jô Soares, morto no último dia 5, aconteceu na noite desta sexta-feira, na capela do colégio Nossa Senhora do Sion, no bairro paulistano de Higienópolis.

No evento, organizado pela Academia Paulista de Letras, estiveram amigos, colegas e antigos colaboradores, entre eles a dramaturga e roteirista Maria Adelaide Amaral, que iniciou a homenagem com a leitura do “Salmo 22”, seguida da missa celebrada pelo bispo dom Fernando Antônio Figueiredo e pelo padre Júlio Lancelotti.

Ao longo da celebração, amigos prestaram homenagens ao humorista, entre eles o editor Matinas Suzuki Júnior, que leu as últimas páginas do segundo volume do livro de memórias do apresentador.

FIM ESCOLHIDO POR JÔ

“É difícil falar do gênio tendo convivido com ele”, declarou o oncologista.

O apresentador sofria de problemas de pulmão e morreu depois de uma falência de múltiplos órgãos.

A ex-companheira e amiga Flávia Pedra Soares, conhecida como Flavinha, relembrou a devoção do humorista por santa Rita de Cássia e revelou que, ao ter consciência da morte, Jô repetia “morrer é fácil, difícil é a comédia”, lembrando a última frase atribuída ao comediante britânico Edmund Gwenn.

Fonte:Folha de São Paulo

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